Ontem vi uma peça (Doido - espetáculo solo de Elias Andreato). E como ocorre sempre que presenciamos uma boa expressão artística, fiquei com algumas frases e reflexões na cabeça. A mais importante, neste caso, é a ideia de estar farta de semideuses. Farta de heróis, super homens, super mulheres. Gente de atitudes nobres. Gente capaz, no máximo, de assumir pequenos pecadinhos...
Onde está aquela gente realmente gente, pulsante, capaz de assumir atitudes vis? Aquela gente que cospe, que urra, que sente inveja, ciúmes e assume dores e angústias? Essa humanidade crua, sem maquiagens, tem me feito falta.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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